terça-feira, julho 26, 2005

Morre! Que em mim não pode haver esperança. Cala! Que em mim amanhecem ouvidos de chuva e eu não sei como desaguar. Onde quer que eu me reconheça, apaga tuas marcas de mim – eu não tenho mais gavetas pra esvaziar memórias [a incoerência dos girassóis como companhia]

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