quinta-feira, novembro 11, 2004

O espaço comprimindo a solidão. Um sufoco crescendo em desespero. Longe, as memórias definham [desenham horizontes borrados pela dor]. O que vestes, desnuda-te a alma. O que sangras, disfarça toda ausência. É quieto que te nutrem as esperanças. Quando a queda parece lampejo. E a ilusão, um sorriso perdido.