quinta-feira, novembro 30, 2006


exposto,
o ventre da poesia
agonizava luzes.

5 comentários:

Anônimo disse...

Que você fotografa bem. Como um bom pai que, transa com a poesia e registra o nascimento dos filhos-poemas. Li todos, debaixo da copa desta frondosa árvore. AbraçoDasMinas

Anônimo disse...

Aqui de facto, as luzes não agonizam, pois impera a arte e o bom gosto na fotografia. Bom fim-de-semana pata ti.

Ivã Coelho disse...

Dentro da poesia, sempre o infinito de outras dores e a luz, profunda.

Imagens reveladoras.

Abçs

tb disse...

Sempre belo e intenso...
Abraço

Ana disse...

Imagem e palavras de luz renascida.
As tuas.