E ninguém lembrou do enluarar azulado, que naquela distante cidade cravada no meio da floresta, fez do menino, passado – um eco destinado a não morrer, porém, vazio pra todo o sempre. Nele adormeceram as estrelas cadentes, tornando um sonho qualquer, impossível de sonhar. O que dele hoje sabemos já não mais importa diante dos fatos – as manhãs nasceriam todas, abortadas.
domingo, março 27, 2005
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