domingo, fevereiro 15, 2009


a carne
pariu o verbo

o verbo
negou a carne

[e fez-se verdade
aos olhos medrosos
da razão]

4 comentários:

Ana M disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cláudio B. Carlos disse...

Amigo!

Acabo de publicar a entrevista lá no BALAIO.


Grande abraço,

*CC*

Edilson Pantoja disse...

E criou mundos além, etéreos, onde a carne não tem vez. E depositou lá, em cofre seguro, a verdade do medo.
Rapaz, o poema é perfeito!
Abraço!

Anônimo disse...

oi d..saudades..belas fotos e adorei os posts..abraços, gabi