domingo, setembro 30, 2007

acuado, poucas vozes fazem sentido
e doem, porque primavera
tempo de solidão esmiuçada por cores
onde o que escapa à felicidade
abre frestas por dentro da carne
e cessa o orvalho no ventre da madrugada

3 comentários:

marcia cardeal disse...

Coincidência boa! Que foto linda aquela do blog da Marianna!
E teus textos...ah, teus textos!!! Adoro, adoro!
bj

Tempestades Internas disse...

Me vejo em tuas palavras, caro amigo, e na lua que escapa pela beleza das árvores , indicando uma amarga solidão. Abraço. Paulo

Cláudio B. Carlos disse...

Opa!
Abraços do *CC*