quarta-feira, maio 18, 2005

Creio nas manhãs quando meu corpo adoece – o toque do orvalho sobre a pele ganha em cores e sombreamento [desfaz a plenitude da razão sempre que relâmpagos brotam dos teus dedos anunciando chuva] Creio nas manhãs quando acordo sozinho – os travesseiros espalhados pela cama espaçosa demais hiperdimensionam a solidão [delimitam a agonia de estar impotente diante de imagens desgastadas pelo tempo] Creio nas manhãs quando o mais sensato é desistir de tudo e aprender a sorrir.

4 comentários:

Anônimo disse...

Venho aqui labendo os beiços, mas nunca você me dá de lamber à língua. Meu lábio já é cicatriz. A hora de atualizar já passou.

Anônimo disse...

putz!

Anônimo disse...

talvez ocupado esteja...com alguem...talvez seja isso anonimo...alguem....

Anônimo disse...

Lamber a lingua...lamber os beiços...vontade, desejo, preciso dos versos teus.