quarta-feira, maio 11, 2005

Os sonhos que sonhas, os conheço – das minhas mãos subtraio as linhas do tempo. Os sons que te despertam, eu os tenho – meus olhos guardam horizontes e papoulas, são fragmentos ainda não manchados. Os passos da tua decadência, por todos já tropecei - as madrugadas são finitas [precisamos devorá-las] ficar juntos mais uma vez, antes que cheguem as luzes, trazendo consigo os girassóis.

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