sexta-feira, abril 01, 2005

Irrompe o teu sorriso, um salto improvisado em pleno ar. Sabes as delícias de ser etérea e os deleites da carne feita poesia. És quem dança. És quem sonha. És quem invade meus segredos solitários e esperançosos. Respira o que respiro, eu preciso. Acolhe o que me falta, eu celebro. Rascunha sobre meu corpo um devir feito de nanquim – não peço margens ou fronteiras, quero contigo ir sempre além. Dá-me teu sorriso de manhãs azuladas e de chuvas que trazem a tarde – feito noites onde estrelas cadentes encontram enfim o luar.

3 comentários:

Anônimo disse...

Fico pensando, será que você lê esses comentários? Gostaria de saber.
Eu escrevo pq é difícil ficar sem comentar seus poemas. Sempre tem algum que me toca de forma especial.
LIS-DF

douglas D. disse...

leio sim...mas, quem é vc? quero saber...

Anônimo disse...

Eu sou alguém que bebe sua poesia...como se fosse um vinho muito saboroso... que escorre pelo canto da boca e a língua insiste em resgatar a última gota...
LIS-DF