quarta-feira, dezembro 17, 2008

"prelúdio ao homem de palha".(não-livro) tomo I


finitimus


fresta onde ninguém
se move
és presságio que descobre
vozes
amontoadas ao acaso
qual
aurora de anjos caídos

(
musgo

relva


)

3 comentários:

Anônimo disse...

ainda lembro daquele anjo caido :~

Cláudio B. Carlos disse...

Te indiquei ao Prêmio Dardos.

Grande abraço,

*CC*

Anônimo disse...

Mt legal seu post no texto do blog.
Uma poesia para complementar a solidão natalina... caiu muito bem.