terça-feira, agosto 30, 2005


A luz que me escapa nos olhos dos outros, transforma o velho porão em poesia com gosto de manhã crescendo na rapidez das brincadeiras de rua [corações acelerados, olhos arregalados, corpos suados de suor de moleque, sorrisos sorrindo cores e abraçando o mundo todo – o nosso mundo, o mundo que a gente criou] No meu silêncio obtuso de homem assolado por imagens e sons, o pouco tempo que me resta eu invento – bolas de sabão eternizando o sol da minha infância.

2 comentários:

Amélia disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Amélia disse...

eSTOU A GOsTAR DA PROSA POÉTICA DO SEU BLOGUE.uM ABRAÇO

Quarta-feira, 31 Agosto, 2005