Preso na tormenta do azul, o silêncio aprofunda a perda – quarto mofado, as sobras do teu horizonte descamando ao luar. Há um leve amargor engasgado nas palavras desse adeus. Um respingo de felicidade mancha o destino de um só – o azul atormenta quando há silêncio corroendo as paredes do coração [paisagem baldia, amor adoecido, beleza agonizante, mãos envelhecidas agarrando promessas]
terça-feira, abril 12, 2005
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