Acreditei na textura do nanquim – no sol, nos jardins, na dor diluída entre as cores pintadas nas telas do meu sonho. Por todas as manhãs fui devorado – minha carne guardando memórias, minhas vértebras estalando segredos. Chuva. Chuva levada embora pelas margens estreitas do rio.
sexta-feira, maio 13, 2005
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