fantasma, medo
o silêncio que sobrevive ao abandono
é um cão faminto, inquieto
velado por sombras alheias
vide, descobriu-nos pequenos
frágeis, mentirosos
multidão envolta em preces
ansiando por dias melhores
prenúncio, eis que finalmente chega
aportando naquilo que resta
limiar da sanidade, onde somos
o silêncio que sobrevive ao abandono
é um cão faminto, inquieto
velado por sombras alheias
vide, descobriu-nos pequenos
frágeis, mentirosos
multidão envolta em preces
ansiando por dias melhores
prenúncio, eis que finalmente chega
aportando naquilo que resta
limiar da sanidade, onde somos
margem e farol
2 comentários:
Há sempre um porto onde nos escudamos e um farol para nos iluminar a caminhada... de esperança.
beijo
Opa!
Passando...
Abraços,
*CC*
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