sexta-feira, maio 23, 2008


a carne
fez o verbo
– signo tempestuoso –
saliva e carvão

11 comentários:

Rubens da Cunha disse...

perfeito.
impressionante como tua poética se amolda às minhas necessidades de leitor.
abraços

K. disse...

Convido a participar da comunidade no Orkut, Blogueiros Paraenses: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=54033045

Beijoss!

Cláudio B. Carlos disse...

Muito bom!

*CC*

marcia cardeal disse...

fazendo a ronda semanal...pouso aqui e fico. saudades de vc, bjss

Luciana Marinho disse...

de uma concisão bruta.
originário tal qual o tempo
em que palavra e sentimento
não se separavam.
carne e verbo.
palavra e ação.

muito belo.

Emaxsuel Rodrigues disse...

concisas,
palavra-carne e imagem-carne,
sublimam no estômago.

abrç,

Ana M disse...

a foto já é um poema. a vida insiste, não?

Anônimo disse...

concordo com o rubens... se eu me considero uma poeta frustada... devi isso a perfeitos como vc, que extraem da palavra o suco, e aos mortais, nós, pobres mortais, resta bater palmas e dizer: PERFEITO TUDO AQUI.

Anônimo disse...

cinzas. você me atingiu, dedê.

douglas D. disse...

amigo esquilo...eu respiro você aqui.

Anônimo disse...

Notável o poder de concisão. Um vulcão de sentido concentrado.