tardavam a surgir
sempre aos montes
respirando de par em par
entre sobreiros e vielas
descalços, lá longe
escrevendo destinos
destroçando esperanças
como se fossem deus
porque não se importam
com as tardes desmoronando
em murmúrios a nos consumir
sempre aos montes
respirando de par em par
entre sobreiros e vielas
descalços, lá longe
escrevendo destinos
destroçando esperanças
como se fossem deus
porque não se importam
com as tardes desmoronando
em murmúrios a nos consumir
os sonhos, vagarosamente
6 comentários:
Podem levar-nos tudo, mas que não nos levem os sonhos.
As tuas palavras sempre de poeta.
beijos meus
senti foi a solidão
quando se olha pro alto..
..gesto inconcluso.
sem fim.
abraços!
é a vida em suas vidas e em seus destinos, os sonhos afugentando e sendo afugentados...bárbaro, Douglas. abraços.
Opa!
Abraços,
*CC*
parabéns pelo blog.
O cotidiano tem um poder corrosivo, tem que cuidar para não nos enferrujar a alma.
Beijos!
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