avançando sobre o medo
desterrando a inocência
sacrifico a beleza ao tempo
e murmuro meus cadáveres
aos que me habitam
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
também escrevo aqui
comunhão
vôos
- terra de gabriel
- valéria
- as horas
- valéria
- cc
- dispa-me, senhor
- ellenismos
- katherine.
- as vísceras de vinícius
- rodrigo de souza leão
- andré vallias
- angela
- museu de tudo
- máquina lírica
- alex sens fuziy
- penetralia
- dauri batisti
- lua em libra
- ingustatível mutlon
- bruna assagra
- leila lopes
- lílian honda
- a casa da nina
- apto 32
- sapos e halls amarela
- coisas para fazer com palavras
- ohvarios
- eduardo basczyn
- asakawa eiichi
- canteiro de obras
- maria
- glass wing butterfly
- diovvani mendonça
- mulher na janela
- cidade dos sonhos
- alice sant'anna
- albergue noturno
- monomanníaco
- alex pinheiro
- outros poemas
- bia helena
- focando
- caixa de ressonância
- gavetas e janelas
- fernando rozano
- linha de cabotagem
- versos bárbaros
- leandro jardim
- encosta do mar
- cm
- caligrafia na pele
- ao longe barcos e flores
- fernando palma
- bruna rasmussen
- lady of dreams
- marisa
- seaculum obscurum
6 comentários:
oi d. feliz 2014 meio atrasado. rsrs. boa postagem e adorei a foto. bjo gabi
saudade é ácido potente, é veneno, é sempre certificado de que algo bom chegou ao fim, e quase sempre de que é tarde demais para recapturar -- ou sê-lo, pela fotografia amarelecida representativa do que se perdeu. saudade me é ao mesmíssimo tempo certeza de que vivi coisas boas [dispersas no universo do que somente serviu para me entediar] e que me alimentam o órgão de sentir esperança, e me é, confusamente, responsável por um sentimento desesperador de solidão. de abandono mesmo. preciso descobrir como manusear essas emoções quase tão fundas quanto meus olhos.
solidão, amigo esquilo. solidão.
Postar um comentário