há medos refugiados
em minha cabeça
[envelhecem sorrisos
daninham sonhos
consomem vida
onde vida há]
não sei o que fazer
para evitá-los
[tem meus olhos
tem meu rosto
me chamam pelo nome
gostam de mim]
em minha cabeça
[envelhecem sorrisos
daninham sonhos
consomem vida
onde vida há]
não sei o que fazer
para evitá-los
[tem meus olhos
tem meu rosto
me chamam pelo nome
gostam de mim]
4 comentários:
medo,
este senhor poderoso
de castelos de areia,
se reinventa e engorda
sua parceira covardia.
o medo me dá medo!
Douglas D.,
minha admiração sincera por todos teus escritos.
abraço acarinhado
Eu ando pelo mundo prestando atencao em cores que nao sei o nome...
Estas bem?
Isso é o pior, quando eles te chamam pelo nome. Deliciosa e terrível a sensação dos teus versos. Estou voltando aos poucos, sempre curtindo muito a sombra de teus versos.
Um abraço!
Douglas,
meus medos refugiaram-se aí? Ou multiplicaram-se, espelhos aos cacos, erva que dana? abraços, poeta, sigo te lendo com admiração.
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