rastreio para dentro do silêncio
eis as sobras prescritas do que julguei felicidade
frágil amor a morrer minusculamente
vazio
ocupando ossos
peles músculos entranhas
perturbando a ordem medíocre
deste mundo por mim erguido
cercado da tua ausência
por todos os lados
“amo somente um vazio e me acalmo danando”
angela ro ro
4 comentários:
Ilhei-me em teu poema
gostei do poema, assim como dos outros que li, concerteza voltarei...votos de bom fim de semana
Gosto de pasar por aqui, poeta e de te ler assim...
Beijos saudosos
Gostei do texto...é incrivel como a ausência nos cerca, deixando-nos em estado de sítio e ainda numa angustiante dúvida de até quando irá durar!
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