domingo, fevereiro 15, 2009


a carne
pariu o verbo

o verbo
negou a carne

[e fez-se verdade
aos olhos medrosos
da razão]

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. Amigo!

    Acabo de publicar a entrevista lá no BALAIO.


    Grande abraço,

    *CC*

    ResponderExcluir
  3. E criou mundos além, etéreos, onde a carne não tem vez. E depositou lá, em cofre seguro, a verdade do medo.
    Rapaz, o poema é perfeito!
    Abraço!

    ResponderExcluir
  4. oi d..saudades..belas fotos e adorei os posts..abraços, gabi

    ResponderExcluir