fantasma, medo
o silêncio que sobrevive ao abandono
é um cão faminto, inquieto
velado por sombras alheias
vide, descobriu-nos pequenos
frágeis, mentirosos
multidão envolta em preces
ansiando por dias melhores
prenúncio, eis que finalmente chega
aportando naquilo que resta
limiar da sanidade, onde somos
o silêncio que sobrevive ao abandono
é um cão faminto, inquieto
velado por sombras alheias
vide, descobriu-nos pequenos
frágeis, mentirosos
multidão envolta em preces
ansiando por dias melhores
prenúncio, eis que finalmente chega
aportando naquilo que resta
limiar da sanidade, onde somos
margem e farol
Há sempre um porto onde nos escudamos e um farol para nos iluminar a caminhada... de esperança.
ResponderExcluirbeijo
Opa!
ResponderExcluirPassando...
Abraços,
*CC*