
era sombra
resquício de horizonte esmigalhando a noite
acuado nas retinas do medo
era grito
tumor latejando sonhos desfeitos
emparedados às margens do amanhã
era homem
homem era
resquício de horizonte esmigalhando a noite
acuado nas retinas do medo
era grito
tumor latejando sonhos desfeitos
emparedados às margens do amanhã
era homem
homem era
na alma do medo descobri as margens da manhã, e nelas o medo sem alma, a noite era o horizonte sem a sua linha. abraços.
ResponderExcluirO amanhã...manhã.Estive fora. Voltei. Visite-me.Abraço Grande.E como sempre, maravilhoso.
ResponderExcluiros seus poemas sao como maos que se aproximam suaves e queimam quando encostam...
ResponderExcluirum beijo
o
ResponderExcluirpeso
da
humanidade...
Abraço