anjos possessos
consagraram o amém
sob um horizonte feito de cinzas
aos meus olhos desabando
– respirei da primavera
a primeira fagulha
recortando meu destino
diante da relva –
(sonho parido na raiz da aurora)
consagraram o amém
sob um horizonte feito de cinzas
aos meus olhos desabando
– respirei da primavera
a primeira fagulha
recortando meu destino
diante da relva –
(sonho parido na raiz da aurora)
Que seu recorte saia bom. Retilineo ou torto, que lhe traga bons destinos.
ResponderExcluirAbraços!
pedaços de destino :)
ResponderExcluirBeijos
A primeira fagulha da primavera, deve ser o ar da graça bendita.
ResponderExcluirrapaz.. que beleza... que susto, que falta de ar me deu este seu poema...
ResponderExcluirOlá Douglas
ResponderExcluirAs férias aconteceram - estou de volta!!!
Um pássaro de asas brancas
saltou de uma página
em branco
e voou
de rumo incerto
o
horizonte
caíu
agonizou
nas raizes
das velhas árvores...
Muito "dizem" as tuas letras
Um beijo
A aurora da primavera é um susto de anjos...
ResponderExcluirDo céu, viram o sangue escorrer
ResponderExcluir- aurora.
Os girassóis,
resignados,
oraram por mais um
amanhã,
que nunca chegou.
Uma mesma aurora para nascer e morrer. Sonhas as vezes são reais. E estas imagens que plantas com as palavras são o sustetáculo das suas contruções.
ResponderExcluirParabéns!
e fartos abraços.
imagens mágicas neste blog.
ResponderExcluirum azul rápido que preciso neste post
não dá pra viver só de cinzas, quando estamos reconstruindo ruínas deixadas por outros
[jb]