vomitando imagens
domingo, fevereiro 12, 2012
ao CC
I
o poeta
feito de pausa e silêncio
sobrevive de cores
ossificadas
II
estático
as devora repetidas vezes
até descobrir-se
envelhecido
III
volta ao início de tudo
e acuado
de lá não sai
até que lhe ocupem novas paisagens
2 comentários:
Cláudio B. Carlos
12 fevereiro, 2012 12:30
Belo poema, e belíssima surpresa.
Grato.
Abraço.
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tb
31 agosto, 2012 18:04
Assim deve ser o poeta.
Belo, como sempre!
Beijo.
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Belo poema, e belíssima surpresa.
ResponderExcluirGrato.
Abraço.
Assim deve ser o poeta.
ResponderExcluirBelo, como sempre!
Beijo.