terça-feira, julho 22, 2008



ao rubens da cunha



colo sob as pálpebras
a cidade que não me reconhece

perdidas em memórias
suas casas paralelepípedos e praças

vivem em quimeras
a criança que em mim não sei mais

5 comentários:

  1. A criança em ti
    joga palavras
    toca palavras
    amanhece e anoitece:
    palavras.

    Tão lindas...

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  2. amadurece sem perder a infãncia. abraços, Douglas.

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  3. obrigado pela surpresa e presente.
    não mereço tanto.
    abraços

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  4. Poemas sobre a cidade são bons quando íntimos e sempre verdadeiros quando íntimos. É um tema corrente em mim também.


    Pois então Douglas! Sobre o artigo no monomanníaco, Acho que agente tem o dever de informar a alguém: "você não sabe o que está dizendo!".
    Pelo menos como incentivo ao outro para que deseje saber mais.
    Mas apenas quando acharmos relevante faze-lo. A temas por aí que não dá vontade nem mesmo de detonar por detonar, mesmo sendo absurdamente ruim.
    É isso.
    Abraços, e vamos nos falando.

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  5. Douglas!

    Belo poema.

    Grande abraço,

    *CC*

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