domingo, setembro 30, 2007

acuado, poucas vozes fazem sentido
e doem, porque primavera
tempo de solidão esmiuçada por cores
onde o que escapa à felicidade
abre frestas por dentro da carne
e cessa o orvalho no ventre da madrugada
às

3 comentários:

  1. marcia cardeal02 outubro, 2007 22:00

    Coincidência boa! Que foto linda aquela do blog da Marianna!
    E teus textos...ah, teus textos!!! Adoro, adoro!
    bj

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  2. Tempestades Internas03 outubro, 2007 21:18

    Me vejo em tuas palavras, caro amigo, e na lua que escapa pela beleza das árvores , indicando uma amarga solidão. Abraço. Paulo

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  3. Cláudio B. Carlos06 outubro, 2007 16:00

    Opa!
    Abraços do *CC*

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