
Tanto houve mãe, naquilo que nos restou.
Somos pedaços de sombras perenes
[desertas, frias e mudas]
Somos pedaços de sombras perenes
[desertas, frias e mudas]
Tanto houve mãe, naquilo que se passou.
As páginas do livro foram lidas ao contrário
[amargura, dor e cansaço]
As páginas do livro foram lidas ao contrário
[amargura, dor e cansaço]
Tanto houve mãe, naquilo que em mim não calou.
Saudade-sorriso no coração do menino
Saudade-sorriso no coração do menino
[quieto, sozinho e poeta]
Querido Douglas!
ResponderExcluirBom ver que você voltou a postar... Sempre é comovente ler-te. Um abraço!
Das palavras tuas eu preciso beber.
ResponderExcluirBeijo.
Poema saudoso que evoca lembranças de um outro tempo.belo!
ResponderExcluir.
hábraços
.
claudio
, o poeta não se cansa. só canta às vozes(creio). quieto, sozinho reescreve seu caminhar.
ResponderExcluir[abraços meus]
Gosto, amigo.
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluir*CC*
Belíssimo!
ResponderExcluirgostei do texto:
ResponderExcluirtrindades feitas de saudades
[jb]
um olhar...uma lágrima...um silêncio.
ResponderExcluire um beijo
belo...como quem o escreveu
ResponderExcluirbeijinho
teresa
A beleza - fria/frial das tuas palavras. Mas eu gosto da forma como escreves.
ResponderExcluirAlgum dia um novo Papa
anunciará altivo
que Deus é raiz quadrada
de um quantum negativo
E o Deus que tanto procuro
em que atingindo me afundo
é aquele ser-não-ser
do que acontece no mundo
Da matéria mais que densa
é que é divertido ser
ali se nada acontece
tudo pode acontecer.
Beijinhos
tanto houve, que assim se fez o poeta. bjos
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