
Existe um desespero próprio às palavras enervadas na alma quando vestidas de azul. A distância pinça imagens que nossas retinas teimam em recordar [é a eternidade incompleta dos caminhos espessos] Aí, como aqui, somos crianças cercadas de brinquedos, de cirandas e de sonhos – sorrindo nossos dentes de lua, inventávamos tardes de sol e de chuva que um dia acabaram por envelhecer, tristes e vazias feito conchinhas roubadas do mar.
Teu blog tá matando a pau. Belo belo.
ResponderExcluirCom as fotos ficou melhor ainda,
ResponderExcluirD.!
morphine
Com as fotos ficou melhor ainda,
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morphine