I
tão distantes de ti, meu deus
os caminhos que me trouxeram aqui
e só agora eu sei-los,
regresso
II
tão incerta de mim, meus deus
a fé que me alimenta de esperança
e só agora eu sei-la,
anomia
III
pois se a ti coube, meu deus
escrever o que será meu destino
sou em quem traz nas mãos as linhas
tão distantes de ti, meu deus
os caminhos que me trouxeram aqui
e só agora eu sei-los,
regresso
II
tão incerta de mim, meus deus
a fé que me alimenta de esperança
e só agora eu sei-la,
anomia
III
pois se a ti coube, meu deus
escrever o que será meu destino
sou em quem traz nas mãos as linhas
tortas
sem palavras ;~
ResponderExcluirIncrivel como o estômago não se acostuma, ele sempre doi com o soco dessas palavras...
ResponderExcluirFé, esperança...nos levam a tanto lugares...as vezes é melhor nem tê-las.
Deus, feito de nós. É nós. Linhas tortas... O presente é que nos destina. Gostei muito! Abraço.
ResponderExcluirE eu gosto de ler escritos teus, por linhas tortas ou não: gosto.
ResponderExcluirbeijo grande,
porque somos escolhas de caminhos...
ResponderExcluirGosto tanto de te ler, D. :)
grande abraço